quinta-feira, 16 de outubro de 2008
O homem perfeito!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
A Bula do Homem
Homem é recomendado para mulheres portadoras de SMS (Síndrome da Mulher Sozinha). É eficaz no controle do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia, etc.
Posologia e modo de usar:
Homem deve ser usado três a quatro vezes por semana. Não desaparecendo os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. É apropriado para uso externo ou interno, dependendo das necessidades da mulher.
Precauções:
Mantenha longe do alcance das amigas. Manuseie com cuidado, pois Homem explode sob pressão, principalmente quando associado a álcool etílico. É desaconselhável o uso imediatamente após as refeições.
Apresentação:
Mini, Midi, Plus ou Super Mega Maxi Plus (Ui!)
Conduta na Overdose:
O uso excessivo de Homem pode produzir dores abdominais, entorses, contraturas lombares, assim como ardor na região pélvica. Recomenda-se banhos de assento, repouso, e contar vantagem para a melhor amiga.
Efeitos Colaterais:
O uso inadequado de Homem pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes. O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjôo, fadiga crônica e em casos extremos lesbianismo.
Prazo de Validade:
O número do lote e a data de fabricação encontram-se na cédula de Identidade e no cartão de crédito.
Cuidado:
Existem no mercado algumas marcas falsificadas, a embalagem é de excelente qualidade, mas quando desembrulhado, verifica-se que o produto não fará efeito nenhum, muito pelo contrário, o efeito é totalmente oposto, ou seja, além de não ser eficaz no tratamento das mulheres, podem agravar os sintomas e até inibindo o efeito do medicamento correto.
Instruções para o perfeito funcionamento de um homem:
Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra: não se mostre muito empolgada com o produto. Se fica muito seguro de si, o homem não funciona bem, vive dando defeito.
Guarde em local fresco (homem fedorento não dá) e seguro (não esqueça que ele é o sexo frágil).
Para ligar, basta uns beijinhos no pescoço pela manhã. Para desligar, providencie uma noite de sexo. Ele dorme feito uma pedra e não diz nem boa noite (falta de educação é um defeito de fábrica).
Em caso de defeito, algumas táticas costumam dar certo:
Comece escondendo o controle remoto. Se a falha persistir, cancele o futebol do fim de semana e o chopp com os amigos. Mas se o problema for grave mesmo, é preciso tratamento de choque: a única solução é greve de sexo.
Atividades que ele sabe fazer bem (trocar lâmpada, abrir vidro de palmito, vidros de azeitonas e maionese, abrir latas em geral, trocar pneu, carregar chuveiros e engraxar sapatos) devem ser estimuladas.
Atenção:
Homem não tem garantia e todas as espécies são sujeitas a defeitos de fábrica, como deixar toalha molhada na cama, urinar na tampa do vaso, deixá-la levantada, fazer bagunça, espalhar as coisas, comer cebola, esquecer datas de aniversário, roncar, etc. Não existe conserto. A solução é ir trocando até que se ache o modelo ideal, e recentes pesquisas informaram, ainda não foi inventado; mas não custa tentar.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Aprendendo mais sobre as mulheres:
Coisas que só as mulheres sabem o significado:
Aliança = Garantia financeira.
Amante = Homem que faz tudo aquilo que o marido nunca faz.
Amor impossível = Um pretendente pobre.
Batom = Poderosa arma feminina que deixa marcas fatais.
Bolsa = Membro essencial no funcionamento do corpo feminino.
Cansaço = Vontade de ficar sozinha.
Carteira = Principal órgão masculino.
Certeza = Quase certeza.
Confiança = Ação incompatível com os homens.
Dor de cabeça = Falta de vontade.
Extravasar = Galinhar.
Falta de atenção = Falta de presentes.
Fracasso = Perder um homem para uma mulher mais magra.
Gravidez = Investimento a longo prazo.
Minutos = Horas. Principalmente antes de sair.
Maquiagem = Realce da beleza natural e disfarce da feiúra original.
Meia calça = Camada de acabamento das pernas.
Namorado = Desculpa usada para despistar homens indesejados.
Nunca = Por enquanto não...
Pílula = Medicamento usado no momento certo e suspenso no momento oportuno.
Problemas conjugais = Ausência de orgasmo.
Satisfação = Verbete desconhecido no dicionário feminino.
Seios = Sinônimo de maçaneta, pois também abrem muitas portas.
Talvez = Sim.
Terapia de grupo = Shopping com as amigas.V
alorização = Flores no dia seguinte.
Coisas que só uma mulher consegue:
Passar a vida inteira, lutando contra o próprio cabelo.
Comprar uma blusa que não combina com mais nada, só porque estava em promoção.
Ser tratada feito idiota pelo mecânico na oficina.
Fingir naturalidade durante um exame ginecológico.
O poder de uma calça jeans para radiografar a estrutura do corpo.
Ter crise conjugal, crise existencial, crise de identidade e crise de nervos.
Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada e mãe do marido.
Assistir futebol só para fazer companhia a ele.
Lavar a calcinha no chuveiro e depois pendurá-la na torneira.
Escutar que mulher ao volante é perigo constante e homem ao lado é perigo dobrado.
Depilar a perna de 15 em 15 dias, com cera.
Rasgar a meia na entrada da festa.
Sentir-se pronta para conquistar o mundo, quando está usando um batom novo!
Chorar no banheiro se olhando no espelho pra ver qual o melhor ângulo.
Achar que seu relacionamento acabou e depois descobrir que era tudo tensão pré-menstrual.
Nunca saber se é para dividir a conta, ou se é para ficar meiguinha.
Ser chamada de tia por uns brotinhos bem gatinhos.
Colocar cinta para disfarçar a barriga.
Ficar completamente feliz porque ele ligou.
Dizer não, para ele insistir bastante e, aí, dizer sim!
Sorrir gentilmente para o cliente enquanto uma cólica louca engole você.
Coisa que só as mulheres entendem:
10. Por que é bom ter cinco pares de sapatos pretos;
09. A diferença entre creme, marfim, e bege claro;
08. Que chorar pode ser divertido;
07. Roupas soltas;
06. Uma salada, uma bebida diet e um sundae de chocolate fazem um almoço equilibrado;
05. Descobrir um vestido de marca, em oferta, pode ser considerada uma experiência de vida;
04. A inexatidão de toda balança;
03. Achar o homem ideal é difícil, mas achar um bom cabeleireiro é praticamente impossível;
02. Por que um telefonema entre duas mulheres nunca dura menos que dez minutos;
E o tópico número 01 que só as mulheres entendem:
01. As outras mulheres!
sábado, 23 de agosto de 2008
Sem comentários!
-O prazer foi todo meu. Prazer não, satisfação. Prazer seria se eu tivesse beijado essa boca linda."
Eu daria todas as minhas roupas novas só pra saber o que se passa na cabeça de certas pessoas.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Os Homens Desejam Mulheres que não existem.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
A despedida do amor
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Momentos de intimidade.
domingo, 13 de julho de 2008
Momento Avestruz!
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Baleia ou sereia?
segunda-feira, 23 de junho de 2008
A verdade sempre aparece!
Isso era o que mais me revoltava. Quem era ele, que moral ele tinha pra me mandar aquele e-mail se ele mesmo não sabia o que era aquilo? Alguém assim pode amar de verdade?! Eu acho que não.
Lamentei muito por não ter percebido antes o quanto de falsidade havia nele e nas suas atitudes dissimuladas, em ter perdido tanto tempo acreditando nas histórias mirabolantes que ele inventava. Ele mentia por hábito, inventava histórias sem a menor necessidade, aliás, com o intuito de sempre me enganar e enganar também as outras com quem ficava enquanto namorava comigo e a outra lá. Porque sim, minhas amigas churrasqueiras, além de namorar as duas, ele ainda arrumava tempo para ter outras por aí, em festas, viagens, congressos e seminários que ele inventava e assim seguia levando.
Mas por conta disso, ele jogou no lixo a possibilidade de continuar com uma pessoa que o tratava bem, o respeitava em todos os momentos, longe ou perto e o que é pior, que gostava de verdade dele, até descobrir realmente com quem estava se envolvendo. Tive tanto ódio, tanto nojo, tanto desprezo... E tenho certeza que ele não deve ter ficado nem um pouco abalado com o estrago que causou na minha vida na época, nem na vida da outra coitada a quem ele iludiu.
Demorou, mas um dia a verdade veio à tona, e com ela veio junto uma amizade que tenho até hoje, porque descobri que ela (a outra... ou será que a outra era eu?!) tinha muito a ver comigo, éramos parecidas em tudo e nos demos muito bem por telefone, enquanto conversávamos por horas e horas sobre todas as cachorradas que ele fez com a gente ao mesmo tempo. Nisso, eu tenho muito que agradecê-lo!! E olha que por muito tempo nutri um sentimento ruim por ela, porque acreditava nas coisas ruins que ele inventava (dizendo que ela era uma ex que não largava do pé dele, embora ele já tivesse dado vários foras nela).
Antes de terminar, eu disse muitas coisas a ele: que esquecesse que eu existia, que seguisse a vida dele e me deixasse em paz, que procurasse ser feliz do jeito que pudesse e se achava que enganando os outros era uma forma de ser feliz, que fosse em frente... E que não viesse nem me falar em amizade. Meu maior erro, sem dúvida foi imaginar que ele um dia ainda teria “conserto”.
Hoje vejo que não havia... Nem nessa vida nem em outra. Porque ele não vai mudar, porque ele não presta, não vale nada, porque vai ser sempre um mentiroso que engana os outros, mas principalmente a si mesmo, o que é ainda pior!!
Meus sentimentos nunca significaram nada pra ele. Se eu o amei ou não, pra ele tanto fez. O que importava era unicamente ele, SÓ ELE!!
Devia se achar o máximo por saber que eu e meia dúzia de idiotas éramos apaixonadas por ele e o mesmo conseguia ligar com a situação, ficando com todas sem se desfazer de nenhuma!! Ele nunca soube o verdadeiro significado da palavra RESPEITO!!
Mas eu acredito que tudo o que a gente faz nessa vida, de bom ou de ruim, tem suas conseqüências e que de uma forma ou de outra, a gente paga por elas um dia! E ele vai pagar por tudo de mal que causou a mim e à outra, por tudo que nos fez sofrer, por cada lágrima que derramamos por causa dele.
Nem preciso dizer que depois disso tudo, ele ainda veio atrás, pedindo perdão e querendo uma segunda chance, na maior cara de pau possível. E foi a minha vez de me sentir vingada: dei-lhe um bonito pé na bunda, para aprender a ser menos cachorro e mais gente!
E hoje eu tô aqui, viva, feliz de ter me livrado de um traste daqueles e ter podido recomeçar, e conhecer outras pessoas que valeram muito mais à pena do que ele... aliás, ele não valeu foi nada, nunca!
domingo, 8 de junho de 2008
Um quase homicídio duplo!
O mais chato, era porque não tava realmente rolando nada (porque eu não queria), a gente tava lá conversando numa boa, mas a criaturinha tava tão descontrolada, que chutava a porta, pegou uma faca dizendo que ia nos matar e deixou tantos buracos na porta que eu jurei que ela ia passar a noite ali, cavando, cavando, até fazer um buraco no qual pudesse entrar e consumar o assassinato.
- Olhe, não vai dar pra sair daqui, porque ela simplesmente tá sentada numa cadeira de frente pra cá com uma faca na mão. Pegue uma toalha aí no guarda-roupa e faça xixi em cima dela, ali no canto do quarto. Amanhã eu mando pra lavar.
- Tá louco?!
- Ou é isso, ou você vai ficar toda mijada.
- Putaquiupariu, não acredito que vou ter que fazer isso. Mas, já que não tenho alternativa, passa a toalha pra cá.
- Pega você, porque ela chutou tanto a porta, que o trinco quebrou. E eu tou tentando um jeito de nos tirar daqui, porque agora percebi que mesmo que ela não tivesse nos esperando com uma faca na mão, nós estamos trancados aqui dentro.
- O que diabos eu vim fazer nessa festa!? Ai que ódio!! Murphy não coopera com a minha vida!
E lá fui eu fazer xixi atrás do cabide, em cima da toalha. Quem bebe, sabe como é xixi de cerveja... um riacho, pra falar a verdade. A toalha ficou encharcada! Se eu quisesse fazer xixi de novo, ia ter que ser em outra toalha, podes crer! Então, o tempo foi passando, o sono foi chegando e eu dormi enquanto ele ficou lá, escorado na porta até a louca psicopata ir embora! Quando acordei, estava o coitado, deitado ao lado da cama onde adormeci que nem vi, e a toalha próxima, exalando xixi à torto e à direita. Saí de lá, trazendo a toalha pra casa, pra lavar, porque enfim, lavadeira nenhuma ia passar a mão no meu xixi, né?! Eu tenho senso das coisas!!
Mas que foi uma noite muiiii louca e muiiii engraçada, isso foi! hehehehe
A psicopata?! Bem, ela passa por mim até hoje e não sabe que eu era a menina que tava no quarto com o bofe! Ela desconfia, mas certeza mesmo ela não tem, porque se tivesse, acho que o homicídio tinha sido consumado. Ela tem jeitinho meigo de ser, mas a alma é de louca psicopata que roda a baiana!
Ai, Jisus! Dessa eu me salvei!! Só tenho mais seis vidas!!=P
domingo, 1 de junho de 2008
Vai.... [de retro Satanás]
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Gato por lebre, ops, veado!
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Compromisso hoje é raro!
Arnaldo Jabor*
domingo, 11 de maio de 2008
Diferença entre homens e mulheres!
- Se Leandro, Carlos, Roberto e João saem juntos, eles afetuosamente se referirão uns aos outros como Gordo, Cabeção, Rato e Negão.
COMENDO FORA
- Quando as garotas recebem sua conta, aparecem as calculadoras de bolso e todas procuram pelas moedinhas exatas dentro da bolsa.
FILMES
- Um homem considera um bom filme aquele em que muita gente morre bem depressa, se possível com balas de metralhadora ou em grandes explosões.
DINHEIRO
- Uma mulher pagará R$1,00 por um item que vale R$2,00, mas que ela não precisa.
CASAMENTO
- Um homem costuma não fazer idéia de por que sua terceira mulher se divorciou dele.
BANHEIROS
- A quantidade média de itens em um banheiro tipicamente feminino é de 756. E um homem não consegue identificar a maioria deles.
DISCUSSÕES
- Por definição, qualquer coisa que um homem disser depois disso, já é o começo de uma outra discussão.
FUTURO
- Um homem nunca se preocupa com o futuro até que consiga uma esposa.
MUDANÇAS
- Um homem casa-se com uma mulher esperando que ela não mude, mas ela muda.
DIVIDINDO
- Um homem só dividirá seus pensamentos e sentimentos mais profundos quando questionado por um advogado artimanhoso, sob juramento, e mesmo assim, apenas quando isso puder diminuir a sua pena.
SACANAGEM
- Se um homem passar a noite fora e, ao chegar em casa, disser a sua esposa que dormiu na casa de seu amigo, ela poderá ligar a todos e, de todos terá a confirmação, alguns irão dizer que ele ainda está lá.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Quem fala o que quer, ouve o que não quer!
terça-feira, 6 de maio de 2008
Sexos opostos!
Diferenças que vem de longe, ainda na barriga!! Mas mostra a superioridade feminina desde sempre!
\o/
domingo, 4 de maio de 2008
O mico da minha vida!
Nessa hora meu ex, enfurecido com o que acabara de me ouvir falar, e vendo toda aquela multidão parada olhando pra nós, simplesmente se aproximou de mim e calmamente falou:
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Homens!
segunda-feira, 28 de abril de 2008
O Otimista!
- É sim!
- Curso difícil ein?
- Um pouco! Mas não é nenhum "bicho papão".
- Então você deve entender muito bem de probabilidade né?
- O necessário exigido pelo curso. Por quê?
- É que sou péssimo em cálculos, pior ainda em probabilidade. Posso te pedir pra calcular uma coisinha pra mim que estou muito na dúvida?
- Claro! Manda ver! Deixa só eu pegar minha calculadora.
- Então... Tem como você calcular qual a probabilidade que eu tenho de te dar um beijo?
- ... Ah, claro! Tem sim! Muito fácil...! De acordo com meus cálculos... A probabilidade disso acontecer ainda nessa vida é de 0,0000000000000001%! Tendo em mente que sempre há uma pequena margem de erros para mais ou para menos, claro! Essa margem de erros deve-se ao fator “nascer de novo” para interferir nesse resultado!
- Esperava uma porcentagem maior, mas como eu sou otimista, ainda consigo tornar esse resultado mais positivo do que pareça!
- Como assim? Não deu pra cair na real da sua situação não foi?
- Deu sim! Eu entendi EXATAMENTE a resposta da questão...!
- Ah, ta! Que bom que deu pra entender sem precisar de mais explicações!
- Entendi que ao menos... EU TENHO UMA CHANCE!!!!!
- Ein...?
sábado, 26 de abril de 2008
Fujam dos cafajestes!
Saía com outras, mentia, fingia, aprontava em qualquer lugar que estivesse e fosse. Mas era homem e por ser homem, era burro. Deixava pistas, rastros que eu seguia sem fazer muito esforço e descobria tudo: quando, como, onde, com quem, por que. Apesar de tudo, eu achava que ele poderia mudar, que as promessas dele de nunca mais repetir os erros se cumpriria. Eu queria acreditar, eu precisava acreditar... Porque o amava, porque o desejava, porque não conseguia viver longe dele, porque era burra. Muito burra. E dava-lhe mais uma chance.
Confesso que hoje vejo isso como uma grande idiotice, pois não ganhei nada, mas na época, foi a única coisa que pensei pra diminuir a dor e o sofrimento que eu sentia, já que não conseguia “me livrar” dele.
E assim foram-se os anos ao seu lado, até que abusei e decidi dar um basta. Depois de muito sofrer, de muito errar. Mas não lamento. Foi aprendizado e todo aprendizado é válido.
Tive outros namorados menos nojentos que esse. E soube ser feliz, soube respeitá-los, soube ser fiel. Porque tudo é uma questão de reciprocidade, tudo é uma questão de confiança.
Hoje sei detectar um cafajeste só em olhar pra ele. O tipo é basicão, não tem nem como ter dúvidas quanto ao caráter. E eu fujo, corro léguas desse tipinho de gente. Não valem à pena, não te respeitam. Se já tem um histórico de traição, vai te trair com certeza. Tem um papo bem conhecido e usa para todas as vítimas, é um doce no começo, depois mostra a que veio... Enfim, garotas, não caiam nessa! Palavra de quem já viveu um inferno, mas soube se salvar, apesar de algumas queimaduras.
Acreditem: eles não mudarão por vocês, eles vão trair na primeira possibilidade, eles mentem cinicamente jurando até pela mãe mortinha que não fizeram nada de errado, o histórico deles é imenso: a quantidade de mulher é diretamente proporcional aos chifres colocados nelas.
Não sejam masoquistas, fujam, denunciem, exterminem esse tipo de homem. Tudo bem, a mulherada ficará só no mundo, mas antes solteiras do que cornas!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Safadeza não tem idade!!
- Não podemos ter sexo, mas gostaria de ter alguém para segurar meu pênis, não creio que isso faça mal...
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Porque Criatividade Merece Respeito!
Ele:
-Em cima de uma montanha bem alta tem um coqueiro. Nele, vários cocos. Um deles caiu. E aí, rola ou não rola?
Ela:
-Você merece um beijo só pela criatividade.
Esse cidadão, eu respeito.
sábado, 19 de abril de 2008
Pra que servem os homens mesmo?!
Insistências à parte (pra que perder tempo explicando a um ser que não quer nos escutar que SIM, DÁ PRA TROCAR ESSE BENDITO PNEU sem precisar chamar um guincho), lá fomos eu e minhas duas tias fazer o “servicinho sujo” sozinhas.
Não tem nenhum bicho de 7 cabeças como a gente pensa, ou os homens nos fazem pensar pra se sentirem úteis. Você vai, coloca o macaco lá bonitinho, ele sobe o carro, você desparafusa os pneus (nessa hora é preciso força, mas éramos 3 mulheres e demos conta do recado), pega o estepe, coloca no lugar do outro, parafusa, desce o carro, tira o macaco e TCHAN-RAN... tá pronto!!
Não é à toa que a comunidade tem pouquíssimos membros...
Mas aí vem o pequeno-grande detalhe: a gente esbarra com o “machismo”. Meu tio não botou fé no serviço. Ficou lá de longe, só olhando e reclamando, dizendo que não ia dar certo, e quando enfim deu, ele ficou com medo de seguir viagem achando que o pneu poderia estar mal-colocado, folgado ou coisas do tipo. Dá pra acreditar?!
A gente suja as mãos, põe força, fica toda suada, morta de sede e ainda tem quem ouvir isso?! É pra esganar qualquer mortal!! Mas o que importa é que seguimos viagem e mesmo ele parando na cidade mais próxima pra levar o carro na oficina, ainda fomos elogiadas pelo mecânico, pois ele disse que tava tudo dentro dos conformes!! Rum... Pra que servem os homens mesmo?!
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Novela Mexicana Parte I
Ah, preciso falar que nem a Paola Bratcho: "Carlos Daniel, você não perde por esperar".
E até o próximo capítulo.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Ainda Não Foi Dessa Vez...
-Moça, queria te fazer uma pergunta.
-E por que não quer mais?
-Não, eu ainda quero.
-Faça.
-Hoje é seu aniversário?
-Não, por quê?
-Porque você está de Parabéns.
-Hã?!?! Como assim, Bial?
É, realmente ainda não foi dessa vez. E pára seriamente pra pensar numa possível inseminação artificial.
Divulgação De Super Curso!
Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência (o cérebro).
1. Aprender a viver sem a mamãe (2.000 horas);
1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas);
1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos);
1. Nível 1 (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA;
7. Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem potentes (com testemunhos);
12. Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.
terça-feira, 15 de abril de 2008
À Noite, Todo Gato é Pardo!
Um dia desses, conversando com uma amiga e lembrando episódios passados veio-me em mente um certo gatinho do meu passado com quem me relacionei por um tempo. Em um mês de farras e pegação, eis que surge ele... Não era nenhum príncipe encantado em um cavalo branco, mas tinha uma lábia grotesca e um papinho de te fazer cair nas garras. Eu adorava aquilo, mas sempre com os dois pés atrás e sem baixar a guarda, pois sabia que aquilo era artimanha pra pegar mulher, mas se era pra brincar de usar, que brincássemos direito.
Ficamos um tempo e depois de uma época, parei de dar uma de difícil e seguir pra o tchaca-tchaca, até porque ninguém é de ferro, né? Então fui pra "festa no apê" dele.
De início, o clima foi interrompido por ele, que queria colocar uma música de fundo. Nossa! Achei até muito romântico e sensual... Mas isso tudo acabou após ter deixado a criaturinha escolher, sozinho, a trilha sonora (broxante) de uma porcaria de um CD acústico de uma banda qualquer de forró que tenha nome de remédio pra quem está gripado! Que coisa mais brega!!! Mas fingi que não ouvia nada e me concentrei apenas nos gemidos e no ranger da cama, que cá pra nós, dava de 10 x 0 no som que tava tocando!
Sabe-se lá quantas horas depois, acabou-se tudo. Transa ‘marromeno’ boa, dava até pra prever mais uns amistosos. Só que a criatura capotou, roncava e babava mais que tudo na vida, e deixou aquela bendita nave ligada, tocando e tocando incansavelmente o danado do CD da banda de xarope com altas versões de músicas internacionais da época que minha mãe ainda nem sabia de onde vinham os bebês! Apesar de tudo, consegui tirar uns cochilos! Até porque eu tinha ao menos que suportar aquilo até amanhecer o dia pra poder ir embora!
Depois de horas que pareceram anos, o sol raiou! Então decidi levantar e ir dormir na minha casa, sem ronco, sem baba e sem música broxante! Não contei conversa e fui ajeitar as coisas para ir embora. Quando amanheceu, minha paciência realmente foi pelos ares! Lembro-me que minha amiga uma vez disse que sempre devemos ir embora de qualquer canto antes de amanhecer o dia. Porque de acordo com a filosofia dela, à noite todo mundo é lindo e não tem defeito algum! Realmente, depois que os efeitos da bebida passaram e os raios solares apontaram no céu... Até aquele bumbum masculino sexy e durinho que admirei a noite toda, não passava de uma mera bunda cabeluda como a de quase todos os homens primatas, e ainda por cima, com estrias...!
Velhinho Carente
Tava em casa, estudando pra uma prova. O telefone toca. Vou atender e um homem (a voz aparentando ter uns 50 anos) diz:
- Não, senhor, foi engano.
- Desculpa. Mas você não poderia ficar conversando um pouquinho comigo não?!Estou muito carente. Você também não está carente não?!
- Sua voz é bonita até quando você está com raiva, sabia?! E deve ser carinhosa também. Você dá carinho ao seu namorado?!
- Dou até outras coisas, tio, imagina carinho. Agora ao senhor, eu gostaria também de dar uma coisinha.
-Hummm, o quê?!
-Um belo chute no seu saco caído. Passar bem.
Mandei bem!! \o/
Agora essa de dizer que discou errado, não me convenceu. Um número residencial é bem diferente desses de disk-alguma bobagem. Ai, ai... Infantilidade (lê-se safadeza) masculina não tem idade.
Nem tudo o que parece, é.
Nem estava muito afim, mas como ele era tão famoso entre as mulheres, pensei logo de cara que deveria ser muito bom de cama. Então fiquei logo imaginando que uma noitada muito boa estava à minha espera! Doce ilusão! Começamos a ficar e depois de um tempo rolou a tão esperada "noite dos prazeres"! Estávamos em uma festa e depois que fomos embora ele pegou destino ignorado e fomos parar em um motel. Eu estava super nervosa porque era minha primeira vez em um motel, e com ele e naquela expectativa toda pela performance do garanhão, achando que seria uma noite do outro mundo, porque se tinha tantas mulheres correndo atrás dele daquele jeito, com certeza deveria ser porque no mínimo o cara tinha o bilau de ouro!
Aff! Lembro-me como se fosse hoje a decepção que sofri! Começamos a namorar, beijos, abraços e carícias... Chegamos às preliminares... Até aí tudo bem. Então, partimos para o rala e rola!
"Seria cômico se não fosse trágico"! Se bem que lembrando hoje em dia, consigo dar risadas ao recordar de uma das piores transas da minha vida, senão a pior até hoje! De início, o brinquedinho do menino era pequeno. Mas isso aí eu deixei passar porque o brinquedinho até poderia ser pequeno, mas quem sabe ele não soubesse ao menos brincar direitinho, né? Mas que nada! Além de ser pequenino, acho que ele pensava q só servia a ponta!
Fora que não saímos do franguinho assado e foi só uma, bem mixuruca, a noite toda! Depois disso, foi virar para o lado e dormir! Não vou entrar muito em detalhes, mas... Resultado final: não senti nada e quase dormi esperando ele acabar! Depois dessa, ainda tive que agüentar ele me falar que adorou e queria um replay. Deus que me livre! Ainda bem que não rolou a famosa frase: “foi bom pra você querida?" porque não consigo imaginar qual resposta eu teria dado! Não preciso explicar também onde foi parar esse relacionamento, né gente? Resposta: espaço!!!!
Marque com X - Ailin Aleixo
Sempre achei delicioso estar com alguém que não vê o mundo como uma grande e monstruosa boca cheia de dentes prestes a mastigá-lo, que vive sem arrastar correntes, faz de tudo uma possível piada. Só que nem tudo é uma piada e, em certas horas, tudo o que quero é alguém que me escute e diga algo que me conforte a alma. E, nesses momentos, o pior que pode acontecer é ser levada na piada - existe uma grande diferença entre alegria de viver e recusa a sair da infância. Pois é, não era bom humor o que me fazia amar alguém: era, antes, sensibilidade.
Telefonemas de bom-dia, atenção a informações aparentemente banais, mas que dizem muito a meu respeito, não ficar azedo e arredio por causa das minhas pequenas (ou grandes) oscilações de humor - tudo o que eu podia querer. Quase tudo. Tenho personalidade forte e só sobrevive ao meu lado um homem que grite comigo quando eu passar dos limites do bom senso, demonstre desagrado quando eu exigir demais e oferecer de menos. Preciso ser cuidada, mas tenho que sentir que quem está comigo é um homem de verdade e não um principezinho criado pela avó. Quero ser domada, tomada. Mais uma vez minha certeza caiu por terra: nem inteligência, bom humor ou sensibilidade eram o que me fazia amar alguém. Era - isso, sim - virilidade.
Mal abrir a porta da sala e ser consumida por beijos. Ter a roupa arrancada no caminho da cozinha, ser jogada na mesa de jantar sem tempo pra pensar no que está acontecendo, só sentir e saber o tesão incontido daquele homem por mim. Ser desejada com urgência e paixão é um dos maiores elogios que uma mulher pode receber, mas só ser desejada de nada adianta, pelo menos não depois da décima trepada monumental: quando acaba o suadouro, o que resta? Se pouco importa o saldo, o que interessa mesmo é a movimentação, então estamos feitos. Mas, se existe a possibilidade de ser esmagada pelo vazio de sentido após o orgasmo, de nada vale. Pelo menos se não vier acompanhada de carinho. Taí: pensei, então, que carinho era a pedra fundamental pra despertar meu amor.
Mas logo descobri que não era. Carinho é um sentimento abrangente demais: nos invade desde a visão de um cachorro abandonado até a palavra confortadora para alguém que pouco nos importa mas a quem também não queremos mal. Não bastava, era muito pouco. Daí constatei que o essencial para que eu amasse alguém era notar no outro a vontade de ficar, o desejo de estar comigo. Constatei coisas demais e fiquei paralisada diante do ideal que havia criado: absurdo e fictício.
Hoje sei que toda enumeração é uma estupidez e qualquer tipo de formulário emocional, uma passagem sem escalas pra frustração. Claro que gosto de homens cultos, atenciosos, interessantes, divertidos e viris - seria mentira negar. Mas a verdade é que, para que eu ame alguém, basta que eu ame alguém. Porque, quando se precisa justificar o amor, é porque ele não existe. Simples assim.
De onde surgiu a expressão: "Fazer nas coxas"
Passados todos os aperreios, fomos pro que realmente interessava na noite. Estávamos lá, nos sarros e amassos, mas ainda vestidos e apenas com ambos os zíperes das calças abertos e estas um pouco arriadas. Ficamos assim, eu por baixo, ele por cima e eu pensando cá com meus botões quando ele ia botar pra quebrar. Só que de repente, ele saltou de cima de mim, virou pro lado e respirou fundo como se tivesse voltado de uma corrida pelo quarteirão. Ãn?! Como assim?!
Nos "vestimos", ele puxando assuntos nos quais eu não conseguia me concentrar, pois ficava me perguntando o que teria acontecido: se ele tinha brochado, se tinha se desiludido comigo, se não tava afim ou algo do tipo.
No dia seguinte, depois de muito dormir pra esquecer essa noite trágica, recebo uma ligação dele dizendo que a noite tinha sido ótima e que gostaria muito de repetir novamente. Como assim Bial?! E pra piorar disse que tava com medo, pois tínhamos “transado” sem camisinha e achava que era melhor eu tomar a pílula do dia seguinte. Eu só faltei cair na gargalhada.
Fiquei pretérita-passada-perfeita com isso. Ainda fui boazinha e dei uma outra chance quando ele retornou dois meses depois, pra tirar a prova dos nove (geralmente alguns caras ficam nervosos tentando impressionar na primeira vez), mas nem preciso dizer que foi um fiasco... Ficamos por aí mesmo e dei um jeito sutil (que só mulher tem) de dizer: “valeu, nem foi tão bom, então... adeus”.